
Rio de Janeiro – Aceso, reluzente, brilhante, fluorescente. A moda flúor das passarelas e ruas já chegou ao interior das residências. Os adolescentes, principalmente, foram definitivamente arrebatados por esta tendência, contam arquitetos e decoradores.
Mas o uso de peças com um quê de “cheguei” não está restrito aos quartos deles. Prova disso é a quantidade de móveis para outros cômodos, como mesas e aparadores, que estão disponíveis no mercado nos tons nada convencionais.
Para a arquiteta Isabela Lessa, as peças de cores fortes devem ser usadas de forma pontual num projeto, para criar um foco de atenção:
“A pessoa não precisa ter um ambiente despojado ou moderninho para lançar mão de tons flúor. Pode usar uma chaise-longue verde pistache ou uma poltrona rosa pink numa sala chiquérrima, por exemplo. Basta saber equilibrar com o entorno, que deve ser neutro.”
De acordo com a arquiteta Patrícia Paixão, o uso de cores reluzentes deve permanecer por um tempo, mesmo depois que a moda acabar.
“Elas deixam o ambiente mais alegre. Mas acho que essas cores devem estar nos detalhes de um projeto, para não ficar over”, diz.
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